Voltei a Londres mais cedo, pois na segunda-feira de manhã teria que passar no escritório, era coisa rápida, e na hora do almoço já estava afrouxando o nó da minha gravata enquanto entrava no meu apartamento.
Foi só eu me jogar no sofá, que a campainha tocou. O porteiro não havia interfonado, talvez fosse alguma entrega, mesmo eu não lembrando de ter pedido alguma coisa. Abri a porta e fui pego totalmente de surpresa, era Rafaela quem estava ali, acompanhada de uma mala cor de rosa.
Foi só eu me jogar no sofá, que a campainha tocou. O porteiro não havia interfonado, talvez fosse alguma entrega, mesmo eu não lembrando de ter pedido alguma coisa. Abri a porta e fui pego totalmente de surpresa, era Rafaela quem estava ali, acompanhada de uma mala cor de rosa.
- Heeeey! -ela pulou no meu colo, me abraçando e colocando suas pernas em volta da minha cintura, se eu não tivesse sido rápido nós cairíamos.
- O que você está fazendo aqui? -perguntei quando ela desceu.
- Credo! Isso é jeito de me receber, garoto?
- Não é isso -a abracei de novo- Mas você não deveria estar na faculdade, mais precisamente em Boston? -desfiz o abraço.
- Sim, deveria. Mas me dei uns dias de folga -riu-, passei o fim de semana com os nossos pais lá em Liverpool, e não poderia ficar sem te ver. Estava cansada de Harvard. -se sentou no sofá.
- Que bom que você veio! -finalmente me caiu a ficha de que minha irmã caçula, que eu não via há meses, estava ali. Me sentei com ela.
- Se eu não vier, você não tira um tempo pra me ver. Só pensa em trabalho. -revirou os olhos e eu ri do seu jeito mandão.
- Nós nos vimos nas férias. -me justifiquei.
- Pois é, nas férias, Neymar Júnior.
- Senti sua falta! -lhe abracei de lado- Como vai a faculdade?
- Bem.
- Anda se comportando por lá? E aqueles americanos atrevidos? Pelo amor de Deus, Rafaela?
- Eu tenho 19 anos, Júnior!
- Exatamente, só 19 anos. Quer saber, nem me conta nada. Prefiro continuar mentalizando que você só está lá para estudar. -ela riu- Vou tomar uma ducha e nós saímos para comer uma comida japonesa, como nos velhos tempos. -ela assentiu e sorriu.
- Acabou de chegar do trabalho, né?
- Não, eu costumo andar de terno e gravata em casa mesmo.
- Idiota! -ela riu enquanto eu subia as escadas.
- O que você está fazendo aqui? -perguntei quando ela desceu.
- Credo! Isso é jeito de me receber, garoto?
- Não é isso -a abracei de novo- Mas você não deveria estar na faculdade, mais precisamente em Boston? -desfiz o abraço.
- Sim, deveria. Mas me dei uns dias de folga -riu-, passei o fim de semana com os nossos pais lá em Liverpool, e não poderia ficar sem te ver. Estava cansada de Harvard. -se sentou no sofá.
- Que bom que você veio! -finalmente me caiu a ficha de que minha irmã caçula, que eu não via há meses, estava ali. Me sentei com ela.
- Se eu não vier, você não tira um tempo pra me ver. Só pensa em trabalho. -revirou os olhos e eu ri do seu jeito mandão.
- Nós nos vimos nas férias. -me justifiquei.
- Pois é, nas férias, Neymar Júnior.
- Senti sua falta! -lhe abracei de lado- Como vai a faculdade?
- Bem.
- Anda se comportando por lá? E aqueles americanos atrevidos? Pelo amor de Deus, Rafaela?
- Eu tenho 19 anos, Júnior!
- Exatamente, só 19 anos. Quer saber, nem me conta nada. Prefiro continuar mentalizando que você só está lá para estudar. -ela riu- Vou tomar uma ducha e nós saímos para comer uma comida japonesa, como nos velhos tempos. -ela assentiu e sorriu.
- Acabou de chegar do trabalho, né?
- Não, eu costumo andar de terno e gravata em casa mesmo.
- Idiota! -ela riu enquanto eu subia as escadas.
Jade POV
Cheguei ao prédio no qual Neymar morava, e o porteiro me lançou um sorriso enquanto abria o portão, talvez se lembrando da forma deplorável como eu deixei o lugar da última vez.
Subi os lances de escada que me levaram até o sexto andar, e toquei a campainha. Rapidamente ouvi passos na direção da porta, e em seguida ela foi aberta, me surpreendendo. Foi uma garota quem me atendeu. Da mesma altura que eu, ela possuía pele morena, um longo cabelo castanho e olhos verdes, ela me era familiar. Arqueei uma sobrancelha.
Subi os lances de escada que me levaram até o sexto andar, e toquei a campainha. Rapidamente ouvi passos na direção da porta, e em seguida ela foi aberta, me surpreendendo. Foi uma garota quem me atendeu. Da mesma altura que eu, ela possuía pele morena, um longo cabelo castanho e olhos verdes, ela me era familiar. Arqueei uma sobrancelha.
- Oi? -ela sorriu.
- Desculpe, eu devo ter tocado no apartamento errado. -eu tinha certeza que era o certo.
- Rafa, quem é? -ouvi uma voz masculina do lado de dentro, falando em português, não entendi o que foi dito, mas sabia que aquela voz era dele. E logo Neymar apareceu ali, ao lado dela, vestindo apenas uma bermuda, com os cabelos molhados, ele pareceu assustado ao me ver.
- Desculpe, eu devo ter tocado no apartamento errado. -eu tinha certeza que era o certo.
- Rafa, quem é? -ouvi uma voz masculina do lado de dentro, falando em português, não entendi o que foi dito, mas sabia que aquela voz era dele. E logo Neymar apareceu ali, ao lado dela, vestindo apenas uma bermuda, com os cabelos molhados, ele pareceu assustado ao me ver.
Neymar POV
Assim que terminei o banho, e acabei de me vestir, ouvi a campainha tocar. Desci sem nem secar meu cabelo, e encontrei minha irmã falando com alguém do outro lado da porta. Me aproximei e quase caí de susto ali mesmo. Era Jade. Quando eu poderia imaginar que ela apareceria assim, do nada, no meu apartamento?
Mesmo admitindo para mim mesmo que não resisto a Jade, ela era minha missão, e eu não poderia envolver minha irmã mais nova nisso. Era perigoso!
Mesmo admitindo para mim mesmo que não resisto a Jade, ela era minha missão, e eu não poderia envolver minha irmã mais nova nisso. Era perigoso!
- Ja-Jade? -gaguejei- Oi! -sorri voltando a falar inglês
- Oi. -Jade respondeu de forma seca, enquanto olhava de mim para Rafaela.
- Quem é ela, Júnior? -Rafa perguntou, ainda utilizando nosso idioma de origem.
- Essa é a Jade, uma a-amiga. -forcei um sorriso- Jade, essa é minha irmã Rafaela -apresentei as duas, e podia jurar que vi a expressão de Jade relaxar. Ela estava insegura com outra presença feminina?
- Olá, entra, Jade! -Rafa sorriu simpática e deu espaço para ela entrar.
- Oi. Não precisa, Rafaela, não quero atrapalhar. Falo com você outra hora, Neymar! -ela acenou com a cabeça antes de nos dar as costas e se dirigir as escadas.
- Amiga né? Sei! -Rafaela riu enquanto fechava a porta e me encarava.
- É amiga sim, ué.
- E toda essa tensão sexual entre vocês dois?
- Tensão o que? -ela riu.
- Viu! Você fica até nervoso. Mas achei ela muito bonita, então pode investir!
- Você não faz ideia do que está falando, sério.
- Não? Então me conta.
- Vamos logo pra esse restaurante. -fugi do assunto enquanto ia buscar uma camiseta e as chaves do carro.
- Oi. -Jade respondeu de forma seca, enquanto olhava de mim para Rafaela.
- Quem é ela, Júnior? -Rafa perguntou, ainda utilizando nosso idioma de origem.
- Essa é a Jade, uma a-amiga. -forcei um sorriso- Jade, essa é minha irmã Rafaela -apresentei as duas, e podia jurar que vi a expressão de Jade relaxar. Ela estava insegura com outra presença feminina?
- Olá, entra, Jade! -Rafa sorriu simpática e deu espaço para ela entrar.
- Oi. Não precisa, Rafaela, não quero atrapalhar. Falo com você outra hora, Neymar! -ela acenou com a cabeça antes de nos dar as costas e se dirigir as escadas.
- Amiga né? Sei! -Rafaela riu enquanto fechava a porta e me encarava.
- É amiga sim, ué.
- E toda essa tensão sexual entre vocês dois?
- Tensão o que? -ela riu.
- Viu! Você fica até nervoso. Mas achei ela muito bonita, então pode investir!
- Você não faz ideia do que está falando, sério.
- Não? Então me conta.
- Vamos logo pra esse restaurante. -fugi do assunto enquanto ia buscar uma camiseta e as chaves do carro.
Jade POV
Saindo do prédio de Neymar, segui direto para o de Alicia, eu não iria perder a viagem, e sabia que ela só estaria no pub a noite.
-
Pra quem andava sumida, até que você está aparecendo muito ultimamente. -riu enquanto eu entrava.
- Não enche! -me sentei no sofá, colocando as pernas na mesa de centro.
- Não, sério, eu já tô enjoada dessa sua cara. -disse se sentando no outro sofá e eu joguei uma amofada nela.
- Por que ao invés de ficar falando merda você não vai me servir o almoço? -perguntei.
- Porque isso aqui é um país livre, não rola escravidão.
- Morre então!
- Que mau humor é esse? Achei que passar o domingo inteiro com o Neymar fosse alegrar você -riu maliciosamente- Ai...não vai me dizer que ele broxou? -perguntou enquanto levava a mão ao coração e eu não contive uma gargalhada.
- Vai se foder, Alicia.
- O que é então?
- Eu acabei de vir da casa dele na verdade...
- Hmmm.
- Cala boca -ela riu- Ia chamar ele pra almoçar, ou sei lá. Mas quando toquei a campainha, quem atendeu foi uma garota bem bonita.
- Aposto que você é mais bonita e mais gostosa! -disse de forma engraçada.
- Você quer que eu conte ou não, caralho?
- Ai, desculpa, agressiva.
- Ele apareceu em seguida, e a tal garota era irmã dele.
- Meu Deus, que susto que tu me deu! Ninguém poderia ir de Londres até Brighton por uma pessoa em um dia, e estar com outra na manhã seguinte.
- Ele não foi pra Brighton por minha causa.
- Ah, não, claro que não! Ele foi só para tomar sol -ironizou.
- Recapitulando. A questão é que eu me senti estranha quando eu a vi no apartamento dele, e depois, quando soube a verdade, essa sensação desapareceu.
- Você sentiu ciúmes! Parabéns, você não é uma pedra como imaginávamos!
- Ciúmes? Por que eu sentiria isso? -ri desacreditando. Era ridículo.
- Pera aí, deixa eu ver...porque você gosta dele!
- Não sei porque eu te escuto, Alicia!
- Porque você sabe que eu estou certa. Mas enfim, como foi lá?
- Não foi. Ela me convidou para entrar, e eu disse que não precisava, agora estou aqui ouvindo suas bobagens.
- Por que você não entrou e ficou lá com seu homem e sua cunhada, garota?
- Porque eles não são meu homem e minha cunhada. Acorda! Nós ficamos umas vezes, acha mesmo que eu quero conhecer a família dele? E você acha que ele quer que eu conheça?
- Como ele reagiu?
- Parecia assustado ao me ver.
- Hm, talvez esteja cedo para apresentações mesmo. Mas quer dizer então que você queria almoçar Neymar, ops com o Neymar? Miga sua loca! -voltou rindo ao ponto inicial da conversa.
- Você é patética! -rimos
- Não enche! -me sentei no sofá, colocando as pernas na mesa de centro.
- Não, sério, eu já tô enjoada dessa sua cara. -disse se sentando no outro sofá e eu joguei uma amofada nela.
- Por que ao invés de ficar falando merda você não vai me servir o almoço? -perguntei.
- Porque isso aqui é um país livre, não rola escravidão.
- Morre então!
- Que mau humor é esse? Achei que passar o domingo inteiro com o Neymar fosse alegrar você -riu maliciosamente- Ai...não vai me dizer que ele broxou? -perguntou enquanto levava a mão ao coração e eu não contive uma gargalhada.
- Vai se foder, Alicia.
- O que é então?
- Eu acabei de vir da casa dele na verdade...
- Hmmm.
- Cala boca -ela riu- Ia chamar ele pra almoçar, ou sei lá. Mas quando toquei a campainha, quem atendeu foi uma garota bem bonita.
- Aposto que você é mais bonita e mais gostosa! -disse de forma engraçada.
- Você quer que eu conte ou não, caralho?
- Ai, desculpa, agressiva.
- Ele apareceu em seguida, e a tal garota era irmã dele.
- Meu Deus, que susto que tu me deu! Ninguém poderia ir de Londres até Brighton por uma pessoa em um dia, e estar com outra na manhã seguinte.
- Ele não foi pra Brighton por minha causa.
- Ah, não, claro que não! Ele foi só para tomar sol -ironizou.
- Recapitulando. A questão é que eu me senti estranha quando eu a vi no apartamento dele, e depois, quando soube a verdade, essa sensação desapareceu.
- Você sentiu ciúmes! Parabéns, você não é uma pedra como imaginávamos!
- Ciúmes? Por que eu sentiria isso? -ri desacreditando. Era ridículo.
- Pera aí, deixa eu ver...porque você gosta dele!
- Não sei porque eu te escuto, Alicia!
- Porque você sabe que eu estou certa. Mas enfim, como foi lá?
- Não foi. Ela me convidou para entrar, e eu disse que não precisava, agora estou aqui ouvindo suas bobagens.
- Por que você não entrou e ficou lá com seu homem e sua cunhada, garota?
- Porque eles não são meu homem e minha cunhada. Acorda! Nós ficamos umas vezes, acha mesmo que eu quero conhecer a família dele? E você acha que ele quer que eu conheça?
- Como ele reagiu?
- Parecia assustado ao me ver.
- Hm, talvez esteja cedo para apresentações mesmo. Mas quer dizer então que você queria almoçar Neymar, ops com o Neymar? Miga sua loca! -voltou rindo ao ponto inicial da conversa.
- Você é patética! -rimos
[...]
Uma semana, esse foi o tempo que Neymar sumiu. Não que ele tenha sumido exatamente, na noite do dia em que fui no seu apartamento e conheci sua irmã, ele me ligou. Parece que ela trouxe a notícia de que o pai deles havia adoecido, e ele precisava viajar para visitá-lo. Não o contrariei. O problema é que na mesma noite recebi uma ligação de Bob, um velho cliente. Ele precisava de peças e placas de computador, e contava conosco para conseguir.
Comecei a montar um plano, e mesmo de longe, Neymar me ajudava através de e-mails, até que ficou tudo pronto e era hora de agir.
Neymar POV
Quase surtei quando Rafaela disse que passaria uma semana inteira na minha casa. Eu não poderia deixa-la no meio da minha missão, não poderia de forma alguma permitir que ela se envolvesse com os Mitchel. Não contei nada para ela, mas depois de pensar bastante, liguei para Jade e inventei que teria que ir visitar meu pai, fingi até que ele havia ficado doente. Jade me passou um plano, e durante vários dias trabalhos juntos por e-mail, afim de montar uma estratégia, que ficou perfeita no final.
Em meio a isso tudo, eu ia montando meus relatórios para o trabalho, e deixando todas as provas prontas, para que no dia que o plano fosse ser posto em prática, prenderíamos toda a quadrilha em flagrante. E o dia chegou, era hora de agir. Por mais que ainda me sentisse totalmente dividido, eu tinha que ignorar isso e fazer o meu trabalho.
Cheguei na grande casa dos Mitchel por volta das oito da noite. O plano só começaria a meia noite, mas toda as informações extras que eu conseguisse durante esse tempo seriam melhores ainda.
Toquei a campainha sem pressa, e logo a porta foi aberta, relevando um Matthew com sua típica expressão de ódio, ele sempre fazia isso ao me ver.
- E ai, cara? -soltei um risinho para provocá-lo.
- O que você quer aqui?
- Ué, mas não temos trabalho hoje?
- Você não tem relógio?
- Eu gosto de me adiantar, sabe como é, né? -praticamente forcei a porta para que ele me desse passagem e entrei- Cadê sua prima?
- Por que você ta o tempo todo atrás dela?
- Eu? Porque ela é nossa chefe, por isso. -ri.
- Você se acha muito esperto, não é, Neymar? Mas eu sei, com toda certeza do mundo que você esconde alguma coisa, e pode crer que eu vou descobrir o que é! -Matthew disse firme, enquanto apontava sem dedo indicador na minha direção, engoli em seco.
- Qual é, Matthew? Só você implica comigo por aqui, talvez o problema não seja eu!
- Eu só não quebro a sua cara aqui mesmo, porque hoje vamos precisar de toda ajuda possível, até a de um otário como você! -dessa vez ele gritou, e eu dei mais um dos meus risos irônicos, Matthew chutou o sofá e subiu as escadas, enquanto ainda me olhava furiosamente.
Esperei que ele subisse, e que eu pudesse ouvir a porta de se quarto ser batida, para subir em seguida. Caminhei rápido pelos degraus, mas sendo o mais silencioso possível, cheguei até a porta do escritório de Jade, e constatei que estava trancada. Assim que me virei, encarei outra porta importante, a do quarto dela. Entrei sorrateiramente, e comecei a vasculhar suas coisas. Escrivaninha, mesa de cabeceira, qualquer papel que eu encontrasse, e tudo o mais que pudesse ser importante. Mas o problema era esse, não havia nada importante ali, com certeza qualquer coisa significativa estava com ela, no escritório.
Me sentei em sua cama grande e macia, e percebi como o cheiro dela estava presente ali, senti falta disso durante esses dias, com certeza senti. Balancei minha cabeça, na infantil tentativa de me libertar desses pensamentos, e peguei meu celular no bolso. Todo o plano e as demais informações já estavam devidamente anexadas em um rascunho de e-mail, era só eu apertar em enviar para Jenny, que tudo seria resolvido. Não só teríamos provas suficiente para prendê-los, como metade da polícia inglesa apareceria lá para fazer isso.
Comecei a rapidamente dar uma revisada em tu que estava ali, e me vendo satisfeito fui em buscar da opção enviar, e no instante em que ia fazer isso, a porta do quarto de Jade se abriu.
Olá meninas, quero agradecer pelos comentários e acrescentar que eu (Sá) estou tão ansiosa quanto vocês pra Jade descobrir sobre o Neymar, kkkk. Esperamos que tenham gostado desse capítulo e que deixe sua opinião aqui, o que será que nos aguarda no próximo capítulo? Beijoss.