Assim que Marshall me deixou sozinho, comecei a elaborar um novo relatório. Perto da hora do almoço liguei para o Gustavo, em seguida para o Guilherme e o Gilmar, o número de Matthew era o único que eu não ainda não possuía, mas pedi para que o chamassem também, para que nós cinco fossemos almoçar em algum restaurante. Já que Jade estava me evitando, seria uma boa hora para fazer amizade e colher informações com os outros integrantes da quadrilha, e tirá-la dos rumos dos meus pensamentos, mesmo que temporariamente.
[...]
Almoçamos apenas nós quatro. Matthew não apareceu, como eu já esperava, e segundo os outros ele nem se deu ao trabalho de inventar uma desculpa, apenas disse que não iria. Eles acabaram chamando Jade também, que não foi porque estava viajando. Essa informação era nova para mim, mas até descobri para onde a loira foi, Brighton.
Tivemos uma tarde divertida. Gil, Gustavo e Gui eram caras legais, possuíamos bastante coisas em comum, e, honestamente, era bom passar um tempo com eles. Se não levassemos vidas tão distintas, eu aposto que poderiamos ser amigos de verdade.
[...]
Depois de voltar ao escritório, e passar o resto do dia lá, finalmente fui para o meu apartamento. Abri um vinho, enquanto ainda trabalhava com as informações que conteriam no novo relatório. Eu infelizmente não havia avançado muito.
Uma propaganda na televisão sobre protetor solar, que mostrava uma praia, me fez refletir -um pouco cômico, talvez-. Eu deveria ir para Brighton. Não poderia aceitar que Jade me ignorasse para sempre, era essencial ficar próximo dela, afinal ela é a líder. E era apenas por isso que iria até ela, pelo menos eu tinha que me convencer que essa era a única razão.
[...]
Jade POV
O sol não colaborou com Alicia durante o sábado inteiro, acabou chovendo e nós fomos obrigadas a passar o dia em casa, na verdade eu adorei, mas isso a chateou. Gastamos todo nosso tempo com a Netflix.
Surpreendentemente, no domingo acordei com raios solares sobre o meu rosto, e não foi porque esqueci as janelas abertas antes de dormir, foi porque Ali estava abrindo as janelas propositalmente. Ela já estava vestida com seu biquíni e cheia de expectativa para finalmente entrar no mar, ao contrário de mim, que preferia ficar dormindo.
Assim que saímos de casa, notei que apesar do sol, o vento me causava frio, mesmo assim me sentei ali, abraçando meus joelhos, enquanto via Alicia aproveitar as ondas sem medo. Louca. Vez ou outra eu ouvia ela chamar meu nome, mas eu não iria, não mesmo.
Assim que saímos de casa, notei que apesar do sol, o vento me causava frio, mesmo assim me sentei ali, abraçando meus joelhos, enquanto via Alicia aproveitar as ondas sem medo. Louca. Vez ou outra eu ouvia ela chamar meu nome, mas eu não iria, não mesmo.
Neymar POV
Acordei bem cedo, depois de encarar mais ou menos uma hora de estrada, cheguei até meu destino. Aluguei um quarto em uma pousada próxima a praia, e me passando por interessado em imóveis, descobri com o recepcionista onde ficavam as áreas de casas frequentadas por turistas, aquelas mais junto do mar, tudo que um bom viajante gostaria.
Deixei meu carro lá e fui para a praia, apesar do sol, o frio espantava as pessoas de lá, a estação do ano também não ajudava muito, ainda era outono. Ao longo de metros percorridos, eram poucos os aventureiros que eu encontrava no mar ou perto dele.
Não precisei andar muito, para ver de longe uma silhueta conhecida. Jade estava sentada de frente para o mar, vestindo um short jeans, um sueter preto, que cobria quase que seus joelhos, e um tênis da mesma cor. Seus cabelos loiros estavam presos em um coque, mas isso não impedia que o vento os fizessem voar, o olhar dela observava o horizonte, parecia perdida em seus próprios pensamentos. Senti necessidade de correr até ela, mas não o fiz. Apenas me aproximei normalmente, sentando-me ao seu lado.
Não precisei andar muito, para ver de longe uma silhueta conhecida. Jade estava sentada de frente para o mar, vestindo um short jeans, um sueter preto, que cobria quase que seus joelhos, e um tênis da mesma cor. Seus cabelos loiros estavam presos em um coque, mas isso não impedia que o vento os fizessem voar, o olhar dela observava o horizonte, parecia perdida em seus próprios pensamentos. Senti necessidade de correr até ela, mas não o fiz. Apenas me aproximei normalmente, sentando-me ao seu lado.
Jade POV
Neymar. Era a única pessoa na qual eu conseguia pensar. Já estava considerando a possibilidade de entrar naquele mar e me matar afogada, só para fugir desses devaneios, quando senti uma presença se aproximar, não me mexi, mas logo a tal pessoa se sentou ao meu lado. Era ele.
- É lindo, não é? -perguntou encarando o mar, apenas o olhei.
- Qual o seu problema em respeitar meu espaço? -perguntei sem me alterar e ele me olhou- Por que é que você não me deixa em paz? -encostei meu rosto na mãos, e elas nos meus joelhos. Não obtive resposta, mas seu braço passou pelas minhas costas, me levando para junto de seu corpo, e em seguida seus lábios depositaram um beijo no meu pescoço.
- Você quer que eu te deixe? -sua voz suave sussurrou no meu ouvido, e eu senti como se meu coração fosse explodir, de tão rápida que minha pulsação se tornou. Levantei meu rosto, nossos olhares se prenderam um no outro.
- Eu...você precisa me deixar. -disse sem muito certeza do que estava falando.
- Eu preciso saber de você. Você quer que eu te deixe? -Neymar insistiu- É só dizer. Irei voltar para Londres, e agir como se nada tivesse acontecido. -só de pensar nessa possibilidade eu senti medo. Queria chorar, e ao mesmo tempo prendê-lo em um abraço, apenas para tê-lo ali comigo.
- Não! -acompanhado do impulso da resposta veio um beijo. Colei nossos lábios com delicadeza e conduzimos o beijo assim até perdermos o ar.
- Qual o seu problema em respeitar meu espaço? -perguntei sem me alterar e ele me olhou- Por que é que você não me deixa em paz? -encostei meu rosto na mãos, e elas nos meus joelhos. Não obtive resposta, mas seu braço passou pelas minhas costas, me levando para junto de seu corpo, e em seguida seus lábios depositaram um beijo no meu pescoço.
- Você quer que eu te deixe? -sua voz suave sussurrou no meu ouvido, e eu senti como se meu coração fosse explodir, de tão rápida que minha pulsação se tornou. Levantei meu rosto, nossos olhares se prenderam um no outro.
- Eu...você precisa me deixar. -disse sem muito certeza do que estava falando.
- Eu preciso saber de você. Você quer que eu te deixe? -Neymar insistiu- É só dizer. Irei voltar para Londres, e agir como se nada tivesse acontecido. -só de pensar nessa possibilidade eu senti medo. Queria chorar, e ao mesmo tempo prendê-lo em um abraço, apenas para tê-lo ali comigo.
- Não! -acompanhado do impulso da resposta veio um beijo. Colei nossos lábios com delicadeza e conduzimos o beijo assim até perdermos o ar.
Neymar POV
Só de vê-la, estar no mesmo ambiente, e ainda tocá-la, eu me sentia balançado. Foi então que Jade me beijou, derrubando por completo todas as barreiras que ainda poderiam haver em torno do meu coração. Todos os planos de me envolver apenas profissionalmente, e apenas fingir reciprocidade no sentimento, foram quebrados com aquele beijo.
Ficar longe dela e reencontra-la só serviu para me mostrar que estou dependente de Jade Mitchel. Sou um viciado, e ela é minha droga proibida!
Ficar longe dela e reencontra-la só serviu para me mostrar que estou dependente de Jade Mitchel. Sou um viciado, e ela é minha droga proibida!
Jade POV
Encerramos o beijo, e eu encostei minha cabeça em seu peito, ele beijou meus cabelos e ficou abraçado comigo. Um vento mais forte soprou e eu senti meu corpo se arrepiar.
- Está com frio? -perguntou apertando seus braços em torno de mim. Apenas assenti- Vamos sair daqui. -sugeriu enquanto se levantava, e me dava a mão para fazer o mesmo. Observei o mar e não encontrei mais Alicia ali- O que foi?
- Nada, vamos. -o puxei pela mão, e voltamos para casa.
- Essa casa é sua?
- Da minha amiga. Eu não vim sozinha, ela estava ali no mar até você chegar, mas sumiu.
- E não vai ir procurar ela?
- Não. Alicia é bem grandinha, eu até diria responsável, mas seria mentira. -ele riu- Eu vou tomar um banho, preciso vestir alguma coisa antes de entrar em hipotermia. Pode esperar aí se quiser.
- Está com frio? -perguntou apertando seus braços em torno de mim. Apenas assenti- Vamos sair daqui. -sugeriu enquanto se levantava, e me dava a mão para fazer o mesmo. Observei o mar e não encontrei mais Alicia ali- O que foi?
- Nada, vamos. -o puxei pela mão, e voltamos para casa.
- Essa casa é sua?
- Da minha amiga. Eu não vim sozinha, ela estava ali no mar até você chegar, mas sumiu.
- E não vai ir procurar ela?
- Não. Alicia é bem grandinha, eu até diria responsável, mas seria mentira. -ele riu- Eu vou tomar um banho, preciso vestir alguma coisa antes de entrar em hipotermia. Pode esperar aí se quiser.
[...]
Depois de tomar um banho rápido e bem quente, vesti uma roupa confortável que me mantesse aquecida e voltei até a sala, onde Neymar ainda me esperava.
- Pensei que ia embora.
- Nem se você quisesse. -riu e me puxou para sentar entre suas pernas no sofá.
- Por que você veio pra cá?
- Porque você não parava de me evitar.
- Isso é saudade?
- Talvez. -riu fraco, afastando meus cabelos, que agora estavam soltos, e depositando beijos pelo meu pescoço, enquanto suas mãos começavam a passear pelo meu corpo, me arrepiei.
- Pode parar! -me virei para encará-lo.
- Parar com o que? -ele tinha um sorriso malicioso nos lábios.
- Nós não vamos transar!
- Você adora repetir isso, pra tentar se convencer de que não quer. -riu- O problema é estarmos na casa da sua amiga? Nós podemos ir pro hotel que eu me hospedei.
- Se veio de Londres só para transar comigo, perdeu a viagem, amigo! -me afastei dele. Fiquei irritada de pensar nisso, talvez até ofendida. Não é que eu não tivesse vontade, mas será que ele só estava ali por isso? E se tivesse, qual o problema? Não sentimos nada um pelo outro mesmo!
- Ei...-ele me puxou pela mão, me fazendo voltar para seu colo- É claro que não foi isso. Eu queria ver você!
- Você sabe que não acredito em uma palavra que você fala né? E também não me importo com nenhuma delas. -Neymar riu, beijando meu rosto.
- Já que você não acredita, é melhor eu não falar. -riu antes de me beijar, deitando-me no sofá e ficando por cima- Sentiu minha falta durante esses dias? -perguntou me olhando quando paramos o beijo.
- Não, por que sentiria? -respondi e ele riu fraco.
- Você até me ligou na madrugada de sexta.
- Eu? -me fingi de espantada.
- Você!
- Ficou maluco né? Sentiu tanto a minha falta que até sonhou comigo. -ele riu- Eu falei alguma coisa nessa tal ligação?
- Não.
- Provavelmente o celular estava embaixo do travesseiro e te ligou.
- Jade, Jade -ele sorriu, colocando meu cabelo atrás da orelha- Eu ouvi sua respiração descompensada quando falei do outro lado da linha.
- Está, por acaso, insinuando que eu te liguei no meio da noite e fiquei sem fôlego ao te ouvir?
- Exatamente!
- Cuidado para esse seu ego aí não explodir! -ele riu e eu o empurrei, nos sentamos de novo- Preciso fumar! -disse mais pra mim mesma do que pra ele.
- Quando vai parar com isso?
- O que?
- Fumar. -fez uma expressão de nojo.
- Cuida da sua vida, que eu cuido da minha.
- Cada vez que eu falo com você é um tiro.
- Então não fala comigo.
- Viu só? -disse de forma engraçada e nós dois rimos.
- Que fome! -me levantei, indo até a cozinha.
- Depois dos xingamentos, reclamação de fome é o que eu mais ouço você falar. -me seguiu.
- Ninguém te perguntou. -ele fez uma cara de ofendido e eu ri- Não tem nada pra comer nessa casa -falei olhando os armários, mesmo sabendo que não ia encontrar nada consumível- Você bem que poderia sair e comprar comida.
- Que exploração! -ele protestou- Mas se rolar uma recompensa -ele riu e mordeu o lábio, revirei os olhos.
- Isso que você está propondo é prostituição! -ele riu alto- Esquece, eu saio e compro minha comida.
- Corrigindo: Nós saímos e compramos nossa comida.
- Não te chamei!
- Vou te acompanhar só para não ficar longe dessa sua delicadeza. -ironizou enquanto íamos em direção a porta.
- Nem se você quisesse. -riu e me puxou para sentar entre suas pernas no sofá.
- Por que você veio pra cá?
- Porque você não parava de me evitar.
- Isso é saudade?
- Talvez. -riu fraco, afastando meus cabelos, que agora estavam soltos, e depositando beijos pelo meu pescoço, enquanto suas mãos começavam a passear pelo meu corpo, me arrepiei.
- Pode parar! -me virei para encará-lo.
- Parar com o que? -ele tinha um sorriso malicioso nos lábios.
- Nós não vamos transar!
- Você adora repetir isso, pra tentar se convencer de que não quer. -riu- O problema é estarmos na casa da sua amiga? Nós podemos ir pro hotel que eu me hospedei.
- Se veio de Londres só para transar comigo, perdeu a viagem, amigo! -me afastei dele. Fiquei irritada de pensar nisso, talvez até ofendida. Não é que eu não tivesse vontade, mas será que ele só estava ali por isso? E se tivesse, qual o problema? Não sentimos nada um pelo outro mesmo!
- Ei...-ele me puxou pela mão, me fazendo voltar para seu colo- É claro que não foi isso. Eu queria ver você!
- Você sabe que não acredito em uma palavra que você fala né? E também não me importo com nenhuma delas. -Neymar riu, beijando meu rosto.
- Já que você não acredita, é melhor eu não falar. -riu antes de me beijar, deitando-me no sofá e ficando por cima- Sentiu minha falta durante esses dias? -perguntou me olhando quando paramos o beijo.
- Não, por que sentiria? -respondi e ele riu fraco.
- Você até me ligou na madrugada de sexta.
- Eu? -me fingi de espantada.
- Você!
- Ficou maluco né? Sentiu tanto a minha falta que até sonhou comigo. -ele riu- Eu falei alguma coisa nessa tal ligação?
- Não.
- Provavelmente o celular estava embaixo do travesseiro e te ligou.
- Jade, Jade -ele sorriu, colocando meu cabelo atrás da orelha- Eu ouvi sua respiração descompensada quando falei do outro lado da linha.
- Está, por acaso, insinuando que eu te liguei no meio da noite e fiquei sem fôlego ao te ouvir?
- Exatamente!
- Cuidado para esse seu ego aí não explodir! -ele riu e eu o empurrei, nos sentamos de novo- Preciso fumar! -disse mais pra mim mesma do que pra ele.
- Quando vai parar com isso?
- O que?
- Fumar. -fez uma expressão de nojo.
- Cuida da sua vida, que eu cuido da minha.
- Cada vez que eu falo com você é um tiro.
- Então não fala comigo.
- Viu só? -disse de forma engraçada e nós dois rimos.
- Que fome! -me levantei, indo até a cozinha.
- Depois dos xingamentos, reclamação de fome é o que eu mais ouço você falar. -me seguiu.
- Ninguém te perguntou. -ele fez uma cara de ofendido e eu ri- Não tem nada pra comer nessa casa -falei olhando os armários, mesmo sabendo que não ia encontrar nada consumível- Você bem que poderia sair e comprar comida.
- Que exploração! -ele protestou- Mas se rolar uma recompensa -ele riu e mordeu o lábio, revirei os olhos.
- Isso que você está propondo é prostituição! -ele riu alto- Esquece, eu saio e compro minha comida.
- Corrigindo: Nós saímos e compramos nossa comida.
- Não te chamei!
- Vou te acompanhar só para não ficar longe dessa sua delicadeza. -ironizou enquanto íamos em direção a porta.
[...]
Passamos o dia inteiro juntos. Depois de almoçarmos no pier, ficamos andando por lá. Apesar de tudo aquilo ir contra o que planejei, de me manter longe dele e todo mais, tê-lo ali era bom. Neymar possuía todos aqueles defeitos que me irritavam, mas mesmo assim eu não conseguia não ser atraída por ele.
[...]
Na segunda-feira a tarde, Alicia e eu estávamos de volta a Londres. Neymar me deixou na casa de Brighton domingo a noite, e voltou primeiro, não entendi porque mas não iria mesmo questioná-lo.
Depois de deixar minhas coisas em casa, decidi que iria até o apartamento dele, talvez poderíamos almoçar juntos de novo, ou sei lá.
Falaê, amorasss! Estou muito feliz em ver os comentários surgindo, e quero dar as boas vindas para as leitoras novas!
Vi bastante gente falando de quando a Jade descobrir que ele é um policial, e tenho umas coisas pra dizer: não ta longe de acontecer, mas também não ta tão perto assim, o que eu sei é que até lá vocês vão ficar na curiosidade de como vai rolar. Sabrina e eu já pensamos nisso hahaha
Enfim, obrigada, e beijos da tia Bia!
Eu mato e morro por esses dois e vocês não tem noção. Acho que ela vai pegar ele com o uniforme saindo de casa e os dois vão brigar, ela vai querer mata-lo mais ele não vai deixar e vai falar que a ama e por isso não prendeu ela. Affffffff, andem logo com isso
ResponderExcluirGostei
ExcluirNão tem o que dizer sobre isso, ta muito amorzinho........ Vamos adiantar o capítulo pra amanhã
ResponderExcluirNão tem o que dizer sobre isso, ta muito amorzinho........ Vamos adiantar o capítulo pra amanhã
ResponderExcluirAdoro esse relacionamento deles amei de verdade hahaha e estou curiosa para quando ela descobrir que ele é policial hahaha
ResponderExcluirAff que perfeito
ResponderExcluirja to nervosa imaginando o q pode rolar nessa visita no ap e se ja vai descobrir td, cara n to preparada p isso ainda hahah
ResponderExcluirAí ansiosa pra o próximo
ResponderExcluirContinua
ResponderExcluirContinua
ResponderExcluir